Feijão mercado agricola

Varejo repõe pouco feijão e produtor estoca colheita para vender nos próximos meses

A semana começou com um cenário de incerteza para os produtores de feijão, que se mostraram assustados com as ofertas dos compradores. A estratégia dos compradores é clara: oferecer o menor preço possível para evitar prejuízos ao pagar acima do valor de mercado, afinal a disputa na gôndola não perdoa erros de compra. 

Na segunda-feira (22/07/2024), em Minas Gerais e nas proximidades de Brasília, produtores receberam ofertas de até R$ 200 por saca de 60 quilos para Feijão nota 9 ou superior. No entanto, não houve negócios fechados nesse valor. Dependendo das condições locais e do número de compradores na região, os preços oscilaram entre R$ 210 e R$ 230 para o Feijão de escurecimento lento, especialmente nas regiões de Goiás e Minas Gerais. Já começam a surgir relatos de colheita na Bahia. As informações são do IBRAFE

Vlamir Brandalizze comenta os preços pagos pelo feijão ao produtor, que se encontram oscilantes na segunda quinzena de julho. Muitos têm optado por estocar o grão colhido, esperando por melhores cenários nos próximos meses. Nesse momento, há pouca reposição no varejo, que deve retomar as aquisições apenas a partir de agosto.

 

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