No início da última semana de julho, houve um ensaio de melhora da demanda. No entanto, poucos negócios foram reportados, de acordo com o IBRAFE. As cotações, segundo os produtores, deram conta de uma estabilidade dos preços em alguns polos de produção e, principalmente no noroeste de Minas Gerais, foram registrados valores de até R$ 230. Na virada do mês, espera-se que ocorra maior demanda, uma vez que o consumidor, com salário no bolso, vai direto ao supermercado.
Marcelo Lüders, presidente do IBRAFE, comenta o mercado do feijão, ainda em instabilidade nos preços. Segundo ele, a valorização esperada pelo produtor no início da última semana de julho não se concretizou, e agora eles aguardam o crescimento da oferta prevista para agosto e setembro.
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