USDA apresenta queda na qualidade da lavoura de SOJA e mercado está pressionado pela nova preocupação com o coronavírus
Confira a análise de mercado da soja com o consultor Brandalizze
No 1º semestre de 2020, as pragas estiveram mais agressivas que nunca. A soja exigiu diferentes mecanismos de defesa para combater uma doença muito agressiva de difícil controle: a ferrugem asiática – o principal desafio fitossanitário da cultura. Percevejos e ácaros foram os insetos que mais necessitaram de tratamentos e, no caso de ervas daninhas, capim amargoso e buva exigiram modos de ação diferenciados para combatê-los.
Em relação ao milho safrinha, foi preciso aumentar o uso de inseticidas para combater cigarrinhas e percevejos, e manchas foliares e ferrugem demandaram mais aplicações de fungicidas. Quanto ao algodão, a doença mais agressiva continua sendo a ramulária, levando os agricultores a usar mais fungicidas. O manejo de resistência também foi intensificado na primeira metade do ano.
De acordo com o levantamento realizado pelo Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Vegetal (Sindiveg), o uso de defensivos agrícolas é, assim, um investimento necessário para os agricultores, sendo utilizados exclusivamente, porque representam uma potente ferramenta contra pragas, doenças e ervas daninhas, que são implacáveis.
Segundo informações divulgadas pelo Sindiveg, os agricultores demandaram mais tecnologia dos defensivos agrícolas para o sucesso da agricultura. E tiveram de usar estratégias diferenciadas com produtos fitossanitários no manejo para a proteção dos seus cultivos.
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