Setor do FEIJÃO sem produto nos campos e trabalhando somente com o que está na mão dos produtores
Mercado do feijão não tem produto nos campos, com vazio de ofertas, e segundo Vlamir Brandalizze o setor trabalha somente com o que está na mão dos produtores.
Segundo a 1ª estimativa da safra 2021/22 divulgada pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) a safra de feijão será maior. Em relação à área plantada o acréscimo deve ser de 0,3%, somando 2.946 milhões de hectares. A produtividade esperada é de +2,8% e a produção estimada é de +3,1% de toneladas.
A cultura é considerada de ciclo curto e, por isso, apresenta uma vantagem para o produtor, que consegue adequar o seu plantio dentro de uma janela menor, sem ter que abrir mão da produção de outros grãos ainda no mesmo ano-safra. Nesse cenário, o Brasil possui três épocas distintas de plantio, favorecendo uma oferta constante do produto ao longo do ano. Dessa forma, tem-se o feijão de primeira safra semeado entre agosto e dezembro, o de segunda safra cultivado entre janeiro e abril e o de terceira safra semeado de maio a julho.
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