Setor do FEIJÃO espera demanda maior nos próximos meses para favorecer giro
Vlamir Brandalizze comenta que o feijão segue com pressão positiva e pouca oferta após lavouras serem comprometidas pelo excesso de chuvas em algumas regiões e seca em outras. Setor espera demanda maior nos próximos meses para favorecer giro do mercado.
Segundo o IBRAFE (Instituto Brasileiro do Feijão e Pulses), o movimento dos compradores desde o início do mês de janeiro tem sido constante. Em nenhum momento houve uma corrida mais desenfreada. Como na ponta do varejo sempre foi e sempre será difícil repasse de novos preços, o fato de serem indiscutíveis as perdas na produção de Feijões é tarefa difícil, mas não impossível. “Chega um momento que o varejista não tem para onde correr e os preços vão sendo reajustados”, comentava um vendedor com mais de 20 anos de atuação como representante comercial. Polos de produção que carregam algum estoque em que os produtores preferiram esperar começam a ser vendidos.
Em um primeiro levantamento feito em 416 municípios de Minas Gerais, a EMATER-MG concluiu que as lavouras de Feijão afetadas chegam a 42,2% da área a ser colhida. As regiões Norte, Cerrado, Nordeste, Leste e Central foram as mais atingidas. Além da lamentável perda de volume, que certamente ocorreu também, preocupa que o Feijão esteja danificado por questões climáticas.
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