Seminário Águas do Cerrado – preservação dos recursos hídricos (10º episódio)
O tema ‘Boas práticas no Cerrado e Noroeste Mineiro para preservação dos recursos hídricos’ foi debatido em mesa redonda durante o 1º Seminário ‘Águas do Cerrado: produção e preservação’ e a coordenadora executiva da Irriganor, Juliana Oliveira, falou sobre o Projeto Agronoes de Minas (Águas do Agro Noroeste Sustentável): construindo vitrines de Soluções Baseadas na Natureza. Neste 10º episódio, Ricardo Bartholo, cafeicultor, contou sua experiência na prática sobre o assunto.
No 10º episódio continuamos falando sobre a mesa redonda que aconteceu durante o 1º Seminário ‘Águas do Cerrado: produção e preservação’, que teve como tema ‘Boas práticas no Cerrado e Noroeste Mineiro para preservação dos recursos hídricos’.
O evento ressaltou as iniciativas de gestão e conservação dos recursos hídricos e discutiu alternativas para a preservação ambiental e revitalização de mananciais das regiões Noroeste e Alto Paranaíba, em Minas Gerais.
Durante a mesa redonda do 1º Seminário ‘Águas do Cerrado: produção e preservação’, a mediadora Fabiana Vilela, Analista do Sebrae Minas, concordou com a coordenadora executiva da Irriganor sobre a importância do ZAP (zoneamento ambiental produtivo).
A metodologia possui como objetivo a disponibilização de base de dados e informações que subsidiarão a formulação, implantação e monitoramento de planos, programas, projetos e ações que busquem o aprimoramento da gestão ambiental por sub-bacia hidrográfica.
Dessa forma a adoção de um zoneamento territorial capaz de considerar os aspectos produtivos econômicos e o viés ambiental, visando orientar o planejamento do uso conservacionista dos recursos naturais, permite simplificar e tornar ágil a gestão e o monitoramento do uso do solo adequado no âmbito da propriedade rural e, simultaneamente, do próprio conjunto dessas propriedades nas bacias hidrográficas. A elaboração da metodologia ZAP constitui o resultado da busca de convergência e harmonização entre a Seapa e a Semad efetivando a governança em rede, em múltiplas escalas.
O Ricardo Bartholo é Cafeicultor e falou sobre sua experiência, dizendo que, o que ele faz no momento em sua propriedade rural será aperfeiçoado ao longo do tempo. Ele disse que percebeu a mudança climática e que o café tem sentido e reclamado cada dia mais da seca, necessitando de mais água.
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