De acordo com a CONAB, cerca de 3,2 milhões de toneladas de feijão serão colhidas em 2024. O Rio Grande do Sul participou com 2,2% deste total e praticamente já estava todo colhido quando chegaram as chuvas recentes. Há mais de 30 dias, os preços vêm cedendo no campo, já atingindo queda de 43% em relação ao ano passado. Em algum momento os supermercados também vão ceder, repassando ao consumidor as baixas.
Assim, o contrário acontecerá. Será preciso encontrar maneiras de escoar a safra de feijão preto, e exportar os excedentes de produção se torna uma necessidade, conforme o IBRAFE.
Vlamir Brandalizze comenta sobre os preços do feijão, e diz que não há muita novidade em relação ao que foi praticado nas últimas semanas. Para o feijão carioca nota 7, a saca gira na casa dos 180 reais. Acima de 300 apenas os feijões nobres. Com oferta elevada, as especulações sobre a importação do grão estão descartadas.
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