A semana encerrada em 02 de agosto, fechou com certa frustração de alguns investidores que esperavam poder comprar feijões de escurecimento lento na casa dos R$ 200. Ocorre que a oferta ainda não foi maior que a demanda, e os valores alcançaram na quinta-feira (01) seu máximo da semana para o feijão carioca nota 9/9,5, variando entre R$220 e R$230, o que indica uma valorização de 5% nos dois dias anteriores. Até mesmo os feijões preteridos pelos compradores, aqueles que escurecem rapidamente, em Goiás, valorizaram cerca de 5%, voltando a registrar vendas entre R$190 e R$200. É difícil apontar a quantidade de feijão que está sendo estocado em armazéns climatizados neste momento. As informações são do IBRAFE.
O presidente do IBRAFE, Marcelo Lüders, analisa a queda registrada para os preços do feijão durante o mês de julho. A entrada de mercadoria da terceira safra contribuiu para o cenário. No entanto, o chamado “cobertor curto” deve predominar no segundo semestre, já que a oferta do grão será menor que no ano passado. Sendo assim, a recuperação das cotações também deve acontecer antecipadamente.
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