O uso do fogo é considerado ferramenta básica de manejo, por ser uma forma rápida e barata de limpar a terra, reduzir a incidência de plantas invasoras e pragas, além de produzir cinzas que, no curto prazo, atuam como nutrientes. Já a médio e longo prazos, o fogo gera prejuízos que superam seus eventuais benefícios, tanto para os produtores rurais quanto para a sociedade. Para evitar os danos causados pelo fogo é preciso conhecê-lo, compreender o seu mecanismo de atuação e os métodos de prevenção e combate. Os cuidados se tornam ainda mais importantes durante o período de estiagem, uma vez que seu alastramento se torna ainda mais fácil em solos, galhos e folhas afetados pelo tempo seco.
De acordo com a definição publicada pelo Ibama, o incêndio é caracterizado pelo fogo sem controle, que avança sobre qualquer forma de vegetação, podendo ser iniciado pelo homem (intencional ou acidental) ou por fonte natural (raio). Já a queima é o uso do fogo, seja para manejo de áreas de agricultura e pecuária ou com objetivos de conservação ambiental, como redução do combustível florestal (prevenção de incêndios), manejo da paisagem e preservação dos ecossistemas dependentes do fogo. É sobre isso que Bruno Amorim, jornalista do Sistema CNA/Senar recebe Mateus Tavares, assessor técnico do Senar, falam na sequência de nossa prosa sobre a prevenção de incêndios em propriedades agrícolas.
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