A Bolsa de Mercadorias de Chicago trouxe preços mais altos para o trigo. O mercado acentuou os ganhos, repercutindo a expectativa de menor oferta global, digerindo os números do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) e avaliando os impactos das condições climáticas desfavoráveis para as lavouras na Rússia. O contrato spot chegou ao maior nível desde o final de julho de 2023. No acumulado do ano-safra, iniciado em 1º de junho, as inspeções de exportação somam 17.6 milhões de toneladas, contra 18.7 milhões no acumulado do ano-safra anterior, indicando queda de produtividade em solo norte-americano. As informações são do portal “Safras e Mercado”.
Vlamir Brandalizze pontua que há um movimento de alta para as cotações do trigo no mercado internacional, impulsionado, principalmente pela baixa qualidade da safra norte-americana. No Brasil, a tendência é que a valorização também aconteça, já que a importação do cereal será mais cara. A expectativa é por reajuste por parte dos moinhos ao preço pago ao produtor.
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