Nas fontes de negócios para o feijão há um impasse, segundo o IBRAFE, em função de que o pico de colheita em Minas Gerais e Goiás já passou. Com isso está bem mais difícil achar quem aceite as ofertas abaixo de R$ 200. A região de Cristalina, em Goiás, por exemplo, confirma que diminuiu muito a disponibilidade de lavouras de feijão estilo e pérola, os dois que têm abastecido parte do mercado de feijão comercial. Mesmo no Mato Grosso, onde a colheita está a todo vapor, já aparecem sinais de que, para o produtor, os valores abaixo de R$ 200 não atendem às necessidades diante dos custos. Ainda de acordo com o IBRAFE, setembro será um mês de negociação difícil, ainda com muito feijão disponível sendo ofertado.
Marcelo Lüders, presidente do IBRAFE, destaca que o mês de setembro deve ser o segundo maior do ano em disponibilidade de feijão, perdendo apenas para agosto. Contudo, como não há pressão para a venda, e pouca possibilidade de valorização, a tendência é que os produtores sigam esperando as melhoras nas cotações.
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