De acordo com o IBRAFE, valores praticados em poucos negócios na última segunda-feira (11) mostram que os feijões com defeitos seguem super ofertados, e foram reportados negócios de nota 7 com mais de 20% de mancha por R$ 200, no Noroeste de Minas Gerais. O instituto alerta que é preciso entender que estes feijões estão longe da qualidade que veio sendo ofertada desde o início da safra irrigada. Com a perda de qualidade devido ao excesso de chuvas, os produtores de feijão carioca de sequeiro de Minas Gerais têm vendido o que podem, já que não seria vantajoso armazenar um grão que não atende à média dos empacotadores.
Vlamir Brandalizze destaca que, por conta dos preços praticados para o feijão atualmente, os produtores têm segurado as vendas aguardando nova valorização. A tendência é que durante o mês de março, com o aumento da demanda e, consequentemente, maior busca por parte dos empacotadores, os negócios ganhem maior fluidez e ajude a melhorar as cotações para o grão.
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