De acordo com o IBRAFE, o início de semana foi de bom volume de negócios ocorrendo nas fontes para o mercado do feijão, porém com preços mais baixos. O Mato Grosso, segundo o instituto, tem câmaras frias e armazéns lotados com feijões colhidos enquanto os compradores ofertam valores ao redor de R$ 170, o que não tem sido aceito. A pressão em Goiás e Minas Gerais diminuiu nos últimos dias, mas ainda há negócios entre R$ 180 e R$ 190 que ocorrem para feijões de escurecimento rápido ou ainda para feijões com algum tipo de defeito leve. Quanto ao feijão-preto, os negócios em Minas, na região da zona da mata, giram entre R$ 220 e R$ 230.
Vlamir Brandalizze comenta sobre os negócios no mercado do feijão, ainda com a mesma tendência baixista dos últimos dois meses. Os produtores de feijão carioca esperam por um maior fôlego no setor, ao passo que seguram as vendas para quando houver uma melhora nas cotações. O feijão preto, por sua vez, continua com valores melhores uma vez que há pouco oferta para essa categoria.
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