Vlamir Brandalizze faz um balanço sobre os acontecimentos que envolveram o mercado do feijão. Neste momento há pouca oferta para o feijão preto, e o risco de geadas nas últimas semanas de agosto tem feito os produtores recuarem no plantio do grão. Quanto ao feijão carioca, há a esperança de que nas próximas semanas as buscas pela reposição sejam mais intensas, e que, com a procura, os preços voltem a subir
Segundo o IBRAFE, os produtores de Feijão têm obtido sucesso em manter as cotações de feijão sem novas desvalorizações. Isso se deve aos investimentos em armazenagem adequada e aos feijões de escurecimento lento. Portanto, arriscar, mesmo que se possa ter prejuízo, é um fator igualmente importante na resistência dos produtores em ceder abaixo dos R$ 200.
Poucos negócios para o feijão carioca foram reportados em Minas Gerais. Mesmo diante da resistência dos produtores em aceitar valores abaixo de R$ 220, ocorreram algumas transações por R$ 210. O extenso mês de agosto, com sua característica de concentração de oferta, está se desenrolando com níveis abaixo das expectativas.
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