Com as lavouras de feijão em Goiás caminhando para pouco mais de 80% colhido, e Minas Gerais caminhando para o terço final, a pressão, ainda que tenhamos um bom volume estocado, que atenderá à demanda dos próximos meses, não deverá ameaçar o setor com preços abaixo do que foi visto em agosto.
O Mato Grosso avançará colhendo em setembro. Mas lá os irrigantes têm administrado as ofertas. Já os feijões vermelhos, rajados e pretos terão oferta cada dia menor nos próximos meses. As informações são do IBRAFE.
Vlamir Brandalizze fala sobre o mercado do feijão, que tem aproveitado a produção que vem dos pivôs dos estados centrais. Em relação aos valores, os produtores estimam que 300 reais por saca para o feijão carioca seja o ideal para se fazer valer os custos de produção, algo que atualmente está fora da realidade, com cotações girando na casa dos 200 reais. O feijão preto, por sua vez, segue com preços bem estabelecidos e com movimentações mais certeiras.
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