A Bolsa de Mercadorias de Nova York para o café arábica encerrou as operações desta segunda-feira com preços acentuadamente mais altos. Segundo o “Safras e Mercado”, a queda do dólar contra o real e outras moedas estimulou o movimento comprador e de reação. Além disso, há informações de falta de umidade em importantes regiões cafeeiras do Brasil, em período em que chegam as floradas. Mais que isso, há regiões que já tiveram floradas e que precisam de chuvas para que o pegamento aconteça. As previsões são de chuvas irregulares para regiões produtoras na metade final de setembro, o que preocupa e pode impactar no resultado da safra de 2024 do Brasil.
O agente autônomo de investimentos João Santaella Neto, conhecido como Joãozinho Grafista, analisa a alta no mercado do café na última segunda-feira (11). Segundo ele, a queda nos estoques nas bolsas de Nova York e Londres e a irregularidade nas lavouras de grandes produtores mundiais, como o Vietnã, propiciaram esse movimento. No Brasil, a ausência de chuvas em regiões produtoras em meio à florada preocupam os cafeicultores. A estimativa é que se não chover dentro de 15 dias, os cafezais podem ter sua produtividade comprometida.
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