Mesmo em uma safra desafiadora, com a maior tragédia climática da história do Rio Grande do Sul, o prato do consumidor brasileiro não ficou sem arroz. A variação de preço, provocada pela corrida aos supermercados e pelas dificuldades logísticas decorrentes da enchente, não foi suficiente para desestabilizar o mercado. Agora, o setor se prepara para mais uma safra, tendo no horizonte a solução de uma equação difícil: manter o preço do grão competitivo para que o produtor gaúcho siga apostando na cultura.
Vlamir Brandalizze destaca que o momento é de ajustes nos preços do arroz, e que o crescimento da demanda em agosto traz um cenário de pressão positiva para o setor. Os movimentos de plantio da próxima safra já foram iniciados, e a projeção é de produção na casa de 11 milhões de toneladas.
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