mercado agricola Soja

Preços internacionais da soja não devem reagir no curto prazo

As cotações da soja caíram durante a terceira semana de junho. Segundo pesquisadores do Cepea, a pressão vem sobretudo da maior oferta no mercado spot nacional, resultado do encerramento das atividades de campo da safra 2023/24 no Brasil e na Argentina. Diante disso, parte dos sojicultores mostrou interesse em negociar maiores lotes da temporada atual, até mesmo para liberar espaço nos armazéns para a entrada da segunda safra de milho. Além disso, a demanda externa pela soja brasileira diminuiu na última semana, influenciando também nas quedas dos prêmios de exportação e dos preços domésticos. Por outro lado, a valorização do dólar frente ao Real limitou as baixas no Brasil. 

Vlamir Brandalizze, da Brandalizze Consulting, fala sobre os preços da soja, que não devem reagir no curto prazo. O fim da colheita na América do Sul faz com que os olhares se voltem apenas às lavouras norte-americanas. Por lá, as condições e a qualidade das lavouras são boas, o que traz pressão baixista para o mercado. No Brasil, a alta do dólar, mesmo com o cenário de desvalorização das cotações, faz com que os negócios sigam acontecendo.

 

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