Algodão mercado agricola

Preços do milho vão cair ainda mais em Chicago?

O mercado de milho no Brasil enfrenta um cenário desafiador, conforme apontado pela análise de mercado da Central Internacional de Análises Econômicas e de Estudos de Mercado Agropecuário (CEEMA). Apesar de uma leve recuperação nos preços médios em algumas regiões, a produção e as exportações seguem em queda significativa em relação ao ano anterior.

De acordo com a Pátria AgroNegócios, a colheita da safrinha brasileira já atingiu 87,3% da área total, superando a média dos últimos cinco anos, que foi de 69,8%. No Centro-Sul, a AgRural relatou que 95% da área já foi colhida até o início de agosto. No Mato Grosso, a colheita está finalizada, com um aumento de 6,06% no consumo de milho, principalmente impulsionado pelas usinas de etanol, que representam 73,7% do consumo interno do estado. Mesmo assim, a demanda total no Mato Grosso caiu 6,2% em comparação à safra 2022/23.

Para agosto, a expectativa é de que as exportações alcancem 6,29 milhões de toneladas, ainda assim, quase 3 milhões de toneladas abaixo do registrado no mesmo período do ano anterior, segundo dados da Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec). As informações são do portal “Agrolink”.

O agente autônomo de investimentos João Santaella Neto, Joãozinho Grafista, analisa os cenários que envolvem o mercado do milho. Enquanto no Brasil os compradores aguardam por um novo viés de queda nas cotações, em Chicago, especialistas apontam que a baixa para as cotações já tenha chegado ao seu limite.

 

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