Segundo o IBRAFE, corretores e produtores de feijão relataram, em alguns locais onde há estoque em Goiás e Minas, que houve maior procura por parte dos compradores, mas como os produtores não estão mais cedendo, os negócios não estão acontecendo. Lembrando que quem comprou feijão há 10 dias, em sua maioria, tem um custo menor do que aqueles que chegaram agora para comprar. Consequentemente, os compradores tardios, caso paguem os preços reajustados nas fontes, não conseguirão competir com os maiores empacotadores junto ao varejo. Portanto, os valores de R$ 210/220 feijão carioca nota 9, com boa umidade, não devem baixar, mas podem girar um pouco mais lentamente nos próximos dias.
Vlamir Brandalizze comenta sobre o mercado do feijão, que sinaliza recuperação para outubro. A menor oferta com o fim da colheita, com o aumento das buscas por parte dos empacotadores devem pressionar os preços para cima. Esse cenário deve ganhar ainda mais força no próximo mês já que a nova safra deve ser colhida apenas em meados de novembro.
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