O presidente do IBRAFE (Instituto Brasileiro do Feijão), Marcelo Eduardo Lüders, analisa o mercado do feijão nos primeiros dias de novembro. As chuvas, que têm prejudicado as lavouras no Paraná, não devem impactar imediatamente as cotações. Isso porque, a produtividade será sentida apenas a partir da colheita, entre janeiro e fevereiro de 2024. Além disso, não são esperadas explosões de preços nos dois últimos meses do ano, e há, inclusive, a possibilidade de recuo caso seja confirmado o aumento da oferta de feijão no estado de São Paulo.
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