No Paraná, quem necessita de feijão preto enfrenta dificuldades crescentes para atender à demanda por qualidade. Para ajudar os produtores, os cerealistas têm buscado negociar o feijão de qualidade inferior com cestas básicas ou marcas com menor exigência de qualidade, uma vez que ele apresenta um alto percentual de grãos brotados, sem películas e impregnados.
O mercado segue mantendo a cotação para o feijão carioca acima de R$ 220, especialmente no Noroeste de Minas Gerais e na região do entorno de Brasília. Já os feijões comerciais, mais miúdos ou sujeitos a escurecimento rápido, foram negociados a partir de R$ 190 durante a semana encerrada em 16 de agosto. As informações são do IBRAFE.
Vlamir Brandalizze destaca que os preços do feijão seguem pouco atrativos aos produtores. O feijão carioca nobre, notas 9 e 9.5 têm girado na casa dos 220 reais, e o momento é de espera por melhores cotações. A tendência é de maior procura por parte dos empacotadores durante a segunda quinzena de agosto e, consequentemente, melhora nos valores pagos.
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