Após uma avalanche de feijões comerciais cariocas e pretos do Paraná, o mercado começa a se organizar novamente. Segundo o IBRAFE, os empacotadores já sabem que feijão carioca pode ser adquirido por menos de R$ 150 e entendem que os feijões de melhor qualidade merecem preços de até R$ 230 no Paraná. Também há um produto intermediário em Minas Gerais, e os produtores resolveram testar os compradores. Na última segunda-feira (20 de maio), o mercado “travou” em solo mineiro. O empacotador e até mesmo o cerealista, que compra para vender em sacos, ainda não se sente confortável para absorver o aumento de preços, mas também reconhece que o melhor momento de compra já passou e que terá que pagar mais para continuar trabalhando.
Os lotes de Feijão-preto no Paraná também estão estocados; os produtores procuraram desovar o pior produto e guardarem o melhor que tinham colhido.
Vlamir Brandalizze ressalta o início da recuperação para os preços do feijão. Após atingir o chamado “fundo do poço”, os produtores focaram em segurar as vendas para um momento de maior valorização, algo que deve acontecer em breve dada a alta demanda. Em relação à segunda safra, Brandalizze chama a atenção para as projeções de oferta apertada.
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