Vlamir Brandalizze faz um balanço sobre o mercado, com preços muito baixos para o feijão carioca. Segundo ele, a alta disponibilidade do produto, potencializado pela colheita vinda da agricultura irrigada tornou os estoques maiores, ao passo que a procura tem se mantido pequena. A expectativa dos produtores é de aumento do consumo nos próximos meses, principalmente pela alta do arroz, alimento que rotineiramente acompanha o feijão na mesa do brasileiro
O Conselho Brasileiro de Feijão e Pulses (CBFP) e o IBRAFE se reuniram na última quinta-feira (03) com a CONAB para discutir a gestão nacional do abastecimento de feijão. Uma das questões abordadas é o incentivo à produção de variedades alternativas do feijão, como Cranberry e Rajado, Mungo, Adzuki, Gurutuba e Caupi Fradinho.
Uma das sugestões levadas pelo IBRAFE à CONAB é que a agricultura familiar foque em feijões mais caros, viabilizando o investimento em núcleos familiares espalhados pelo Brasil. Esses núcleos poderiam fornecer volume para iniciativas de merenda escolar e atender à demanda dos grandes centros em mercados municipais e lojas gourmet.
Além disso, o CBFP e o IBRAFE pretendem apresentar planos para uma campanha de aumento do consumo de feijão pelos brasileiros. O foco será a necessidade indiscutível do alimento para a manutenção da saúde pública e envolverá ministérios como o do Combate à Fome, da Agricultura, da Educação, da Saúde e da Fazenda.
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