Os custos de produção do feijão irrigado variam muito de acordo com diferentes fatores. Alguns deles são: o tipo de financiamento, o preço dos insumos, a estrutura de mão de obra, além da produtividade. Nesse cenário, em R$ 200 a R$ 220, alguns produtores conseguem ter margens positivas, enquanto outros sofrem prejuízos. No entanto, de acordo com o IBRAFE, o mercado pode ter chegado ao seu ponto mínimo. Nesta semana, entre 7 e 11 de agosto, houve muitas negociações de feijão carioca. Em Goiás, os valores foram de R$ 200 para o pérola e o estilo de escurecimento rápido, e de R$ 210 para o estilo de escurecimento lento. Em Minas Gerais, o preço foi de R$ 220. Para quem precisa vender em agosto, o cenário se encontra como o ideal. Os produtores, cientes disso, estão fazendo negócios. O mercado de feijão preto está com pouca oferta e preços altos em comparação com o feijão carioca.
Vlamir Brandalizze fala sobre o mercado do feijão, que sinalizou melhora nos últimos dias. Muito disso se deve ao movimento de produtores que seguraram as vendas até que se melhorassem os preços. Além disso, com a virada do mês, a tendência é de aumento da demanda interna, e por consequência, das reposições de estoques.
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