Soja

Preços da soja devem reagir; alta do petróleo e demanda chinesa fazem pressão positiva

Os preços da soja se mostraram mais firmes na última semana. Segundo pesquisadores do Cepea, demandantes domésticos elevaram os valores de suas ofertas de compra para os mercados interno e/ou externo. Essa postura se deve à retração vendedora e à possibilidade de queda na produtividade das lavouras de soja da Argentina, diante do clima desfavorável (onda de calor) entre o final de janeiro e início de fevereiro. Por outro lado, as recentes chuvas e as previsões de maior umidade nos próximos dias ainda podem levar a uma recuperação de parte das áreas afetadas. Pelo menos por enquanto, se espera por safra volumosa na América do Sul, cenário que, inclusive, limitou as altas de preços.

Vlamir Brandalizze, da Brandalizze Consulting, comenta sobre os preços da soja que tem reagido no mercado internacional. A alta do petróleo, que vem após o anúncio de que a Rússia não exportará gasolina, pressionou positivamente as commodities, de um modo geral. Além disso, a China iniciou as compras do grão após a passagem do ano novo chinês. Estima-se que em 2024 os chineses importarão mais de 100 milhões de toneladas para atender à demanda interna.

 

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