Durante a última semana, entre 7 e 11 de agosto, foram reportadas muitas compras e vendas de feijão carioca, e ao que parece há um consenso entre produtores, segundo o IBRAFE, de que se chegou ao piso. Preços abaixo de R$ 210/220 por feijão nota 9 ou melhor, os produtores preferem aguardar para vender. A máxima “para vender barato tem tempo” começou a ser citada com frequência nas conversas sobre o mercado.
É verdade que nem todos os supermercados baixaram o valor proporcional ao que cederam as cotações no campo. Alguns varejistas comentam que, para o público ao qual atendem, reduzir o preço não aumenta significativamente a venda, assim como não reduziu quando subiu.
Marcelo Lüders, presidente do IBRAFE, comenta a situação do mercado do feijão, ainda com preços bem baixos aos produtores. Segundo ele, a concentração de feijão irrigado prevista para o mês de agosto fez com que esses patamares fossem atingidos. Estima-se que o produtor esteja comercializando o grão próximo ao preço de custo
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