O Brasil deve colher 3,6 milhões de toneladas de algodão em pluma na safra 2023/24, volume 13,4% maior que o da temporada anterior e um recorde, conforme estimativas divulgadas neste mês pela Conab e analisadas pelo Cepea. A marca pode ser atingida mesmo com a projeção de queda na produtividade, de 2,5%, para 1.860 kg/hectare, e, segundo pesquisadores do Cepea, viria do crescimento de 16,3% na área, que saltou para 1,94 milhão de hectares. Em relação ao mercado doméstico, as cotações da pluma seguem oscilando, ora impulsionadas pela posição firme de vendedores, ora pressionadas pelos menores valores ofertados pelos compradores ativos.
O diretor-executivo da Associação Mineira de Produtores de Algodão (AMIPA), Lício Pena, destaca que o algodão foi a commodity agrícola que sofreu a maior queda nos preços durante a terceira semana de abril. É o menor patamar registrado em quatro meses. O avanço das lavouras nos Estados Unidos, a alta do dólar e o aumento dos estoques certificados são alguns dos fatores que contribuem para o movimento
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