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Feijão mercado agricola

Perdas no feijão serão expressivas; vazio sanitário será discutido

Após uma queda de 14% durante a terceira semana de julho, o preço do feijão carioca nota 9 ou melhor foi negociado na sexta-feira (19/7) por até R$ 240 em Minas Gerais. Houve poucos negócios e feijões recém-colhidos, como Pérola, Esteio e outros foram vendidos por 210 a 220 reais. Diante de um cenário de desvalorização, os produtores de Goiás, na região de Santa Fé, decidiram colocar o produto em câmara fria caso ocorram ofertas abaixo de R$ 250. Essa atitude tem potencial para contribuir na freada da queda livre para R$ 200 que muitos acreditavam. Se a atitude dos produtores surtir efeito durante essa quarta semana de julho, os compradores podem se encorajar a retomar as compras. As informações são do IBRAFE

O presidente do Instituto Brasileiro de Feijão e Pulses (IBRAFE), Marcelo Eduardo Lüders, analisa os motivos que levaram à desvalorização das cotações do feijão durante a terceira semana de julho. As grandes perdas em decorrência de pragas têm preocupado os produtores, que já começam a discutir a possibilidade de um vazio sanitário para a cultura.

 

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