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Moinhos esperam pelo trigo do Paraná em agosto antes de irem ao mercado

Os preços do trigo vêm registrando variações distintas dentre as regiões e as modalidades (mercados de balcão e de lotes) acompanhadas pelo Cepea. Isso se deve às diferentes perspectivas entre compradores e vendedores, que, por sua vez, estão atentos às recentes desvalorizações externas, às flutuações do dólar e ao desenvolvimento das lavouras da nova safra. Dados divulgados pela Conab apontam expressiva redução na área com a cultura no Brasil. A indisponibilidade de sementes de qualidade, o risco de perda por chuvas e geadas, a baixa rentabilidade e danos registrados na temporada anterior desestimularam triticultores –3,069 milhões de hectares devem ser destinados ao cereal, área 11,6% menor que em 2023. Entretanto, a produtividade pode dar um salto de 25,1% em relação ao ano anterior, indo para 2.917 kg/ha. Caso confirmado, a produção pode chegar a quase 9 milhões de toneladas, 10,6% acima da temporada finalizada em 2023. 

Vlamir Brandalizze ressalta que os negócios para o trigo seguem lentos no Brasil. Os moinhos ainda estão retraídos nas compras, esperando, principalmente, o andamento da safra brasileira e o início da colheita no Paraná, prevista para agosto. Até lá, a tendência é que a calmaria prevaleça no setor.

 

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