As quedas nos valores do trigo foram intensificadas entre o encerramento de agosto e o início de setembro, sobretudo no caso dos preços ao produtor. De acordo com levantamento do Cepea, a pressão veio da entrada de maior volume da nova safra nacional, tendo em vista o avanço da colheita no Paraná, que deve colher volume expressivo, além da demanda estável por parte dos moinhos no País. Além disso, a desvalorização externa, que esteve atrelada à elevada oferta de trigo russo, à menor demanda e à valorização do dólar, também influenciou o mercado interno. Levantamento do Cepea mostra que, de 25 de agosto a 1º de setembro, o valor do trigo pago ao produtor recuou fortes 8,08% no Paraná, 7,88% em Santa Catarina e 6,45% no Rio Grande do Sul.
Vlamir Brandalizze comenta o cenário atual no mercado do trigo, que pode sofrer nova influência do conflito entre Rússia x Ucrânia. O governo russo quer que o ocidente cumpra algumas exigências para que o canal de escoamento de produções pelo Mar Negro seja novamente liberado. Até que a situação seja resolvida, o mercado sofre nova pressão. No Brasil, as tempestades registradas no sul do país atingiram as lavouras de trigo em pontos específicos. Quanto aos negócios, o contexto ainda é de calmaria.
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