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Mercado do milho: produção e consumo de ração deve ser recorde

A colheita da segunda safra de milho começa a ganhar ritmo em algumas regiões, sobretudo nas de Mato Grosso do Sul e Mato Grosso. Ainda assim, pesquisadores do Cepea indicam que a oferta do cereal tem sido limitada no spot nacional por produtores, que, por sua vez, estão atentos aos possíveis impactos do clima quente e seco sobre a produção. Vendedores indicam que, se, de fato, as próximas estimativas oficiais apontarem reajustes negativos na colheita nacional, os demandantes tendem a elevar a procura, já que os volumes em estoques podem diminuir.  Por enquanto, os compradores têm apenas acompanhado o mercado e priorizado o consumo de estoques. Muitos estão à espera de que o avanço da colheita resulte em desvalorizações do milho para que, então, possam adquirir novos lotes.

Vlamir Brandalizze chama a atenção para a retomada do ritmo dos embarques de milho no mercado brasileiro. Ainda estão em patamares baixos, mas já são maiores que os registrados em abril. Outro ponto para o qual Brandalizze chama a atenção é para a produção de ração, que pode ser recorde em 2024, e ao mesmo tempo, movimentar o setor internamente.

 

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