Mercado do MILHO pressionado internamente e sem ofertas, com colheitas pontuais
Mercado do milho segue pressionado internamente e sem ofertas, com colheitas pontuais, como explica Vlamir Brandalizze. Brigas políticas entre países movimentam mercado internacional. No Brasil tivemos grandes perdas e negócios são pontuais. Até o meio do ano teremos aperto no abastecimento. Safrinha começa a ser plantada após colheita da soja que ganha ritmo.
O mercado brasileiro de milho tem terça-feira marcada por preços sustentados, em meio ao quadro de oferta interna ainda limitado e as preocupações com o clima seco no Sul do Brasil, que vem trazendo perdas significativas às lavouras. No cenário internacional, a Bolsa de Chicago retoma os negócios após o feriado nos Estados Unidos em queda, Segundo a Safras e Mercado.
O mercado brasileiro de milho abriu a semana com preços firmes, de estáveis a mais altos. A oferta segue limitada e persiste a preocupação com a safra de verão, com a quebra no Sul diante da falta de chuvas, sobretudo no Rio Grande do Sul.
Em algumas praças acompanhadas pelo Cepea, a saca de 60 kg do milho já vem sendo negociada acima de R$ 100, como é caso de Campos Novos (SC). No Rio Grande do Sul, estado em que a produção foi bastante prejudicada pela falta de chuva, a saca é comercializada próxima de R$ 100. De acordo com pesquisadores do Cepea, produtores seguem limitando o volume ofertado em todas as regiões acompanhadas pelo Cepea. Assim, compradores têm voltado ao spot, na tentativa de recompor os estoques, mas têm tido dificuldade para realizar novas aquisições. Estimativas sobre a produção brasileira foram divulgadas na semana passada e confirmaram as perdas da safra verão brasileira na temporada 2021/22.
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