Enquanto a produção brasileira de milho deve ser menor em 2024, o consumo interno pode crescer, sobretudo por parte dos setores de proteína animal e da indústria de etanol produzido a partir do cereal no País. Segundo pesquisadores do Cepea, um possível equilíbrio entre oferta e demanda deve vir com o recuo nas exportações – as vendas externas podem ser limitadas pelo menor excedente doméstico.
Vlamir Brandalizze comenta as movimentações envolvendo o mercado do milho no início de 2024, com destaque para os portos brasileiros, que abriram o ano com alta demanda. Em relação à safrinha, apesar da intensificação do plantio, ainda há pouco giro no mercado de insumos, o que traz incertezas quanto à produtividade final.
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