O mercado nacional do feijão pode ser dividido em dois momentos principais durante o ano. A colheita das safras de sequeiro, entre dezembro até maio, e a safra irrigada, que traz o melhor feijão produzido no Brasil para o mercado, com uma quantidade importante de produtores profissionais. Até o ano passado, eles conseguiram impor limite na redução de preços.
Neste momento, com os preços do feijão-carioca em queda, cabe ao produtor mantê-los durante a terceira safra, decidindo ao final vender ou não o grão. Mas há uma série de fatores que podem auxiliar para que essa decisão seja tomada com a maior assertividade possível.
Entre eles, destaca-se as chuvas no Sul, que impactam diretamente no saldo de feijão não colhido. Entre quarta e quinta (21 e 22, respectivamente) há a chance de geada leve e as máximas não serão suficientes para que todo produto seja colhido antes do final desta quarta (21), quando nova frente fria deverá trazer chuvas à Região Sul. Essa alteração climática pode favorecer a retomada dos valores para o feijão-carioca, e consequentemente, um melhor cenário para venda.
Vlamir Brandalizze comenta a situação do mercado do feijão, em fim de safra e com movimentações no varejo. A expectativa, segundo ele, é de uma busca maior pelas reposições nas próximas semanas
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