O mês de julho terminou com recuo nas cotações do feijão em relação ao mês de junho. Na ocasião, a média mensal do feijão carioca foi R$ 274 e o feijão preto R$ 229. Segundo o IBRAFE, Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso são os principais produtores da terceira safra, que juntos são responsáveis por 75% da produção, ou seja, 545 mil toneladas de 734 mil esperadas. Em 30 dias a tendência é de uma forte diminuição de colheita diária, seguido de um longo período com menor volume colhido até a entrada da primeira safra de 2024. Portanto, a partir deste mês de agosto, é que os produtores do Sul e do Sudeste tomam sua decisão de plantio, segundo previsão apontada pelo Instituto.
Vlamir Brandalizze fala sobre o mercado do feijão, que fechou o mês de julho em calmaria e com cotações ruins. A tendência, segundo ele, é que o mês de agosto, com a retomada da demanda, que haja fôlego e, consequentemente, melhora nas cotações do grão.
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