Outubro mal começou e já fica evidente, segundo o IBRAFE, a diferença em termos de menor volume de oferta nas fontes. Com os juros em patamares elevados, não compensa, ao produtor, carregar os estoques. Por outro lado, o setor tem a consciência de que cada vez mais, à medida em que aumenta a área irrigada, haverá necessidade de alongar o ciclo de armazenagem.
O horizonte é promissor para o setor. Com a perspectiva de não ocorrer aumento de área plantada da primeira safra, em relação ao ano passado, a comercialização poderá ocorrer até março/abril de 2024. Já foram reportados os primeiros lotes vendidos da safra de São Paulo entre R$ 215 e R$ 245. Com perspectiva de colher 50 mil toneladas, a colheita deve ser de venda rápida. É possível que não haja valorizações mais robustas por agora.
Vlamir Brandalizze comenta sobre o mercado do feijão, que ganha, em outubro, margem para melhora nas cotações. A oferta para o feijão carioca vai se tornando cada vez menor, e não haverá reposição à curto prazo, o que pode potencializar os preços neste restante de 2023.
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