A primeira quinzena de dezembro foi de bons preços para o mercado do feijão, em meio à oferta limitada e a demanda que segue em patamares elevados. Contudo, o restante do mês será de calmaria por conta de alguns fatores. Primeiro por conta do consumo, que normalmente cai no fim de ano, e pelo avanço da colheita no Paraná. Apesar da lavoura paranaense ter sofrido com as fortes chuvas e ter registrado perdas, o grão colhido representa aumento da oferta e estabilidade nos preços, ainda que por um curto período. O presidente do IBRAFE, Marcelo Lüders, analisa as últimas movimentações de 2023 para o setor e destaca o fato de alguns vendedores segurarem as vendas esperando pelas novas altas que devem ser registradas em 2024.
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