No decorrer da semana, houve maior movimentação no mercado do feijão, com volume superior de produto se dirigindo aos empacotadores. Os preços máximos foram R$ 210 para nota 8/8,5, em Minas Gerais, R$ 230 para nota 9, em Goiás, e R$ 215 nota 9, na Bahia.
A necessidade fez com que o mercado se movimentasse. Neste início de mês, 70% do varejo trabalha com valores inferiores aos do início do mês de junho. Segundo o IBRAFE, o consumo diário de feijão no Brasil gira ao redor de 5.136 toneladas. Seguindo a projeção de que serão produzidos um total de 1,875 milhões de toneladas de feijão carioca no ano, resultaria em inacreditáveis 85 mil sacas por dia, evidenciando a alta demanda interna.
Vlamir Brandalizze comenta o mercado do feijão, que iniciou o mês de julho buscando recuperação nas cotações. Segundo o analista, os produtores aguardam um maior giro nas negociações, principalmente após as quedas nos preços do carioca. Assim como no caso do arroz, a expectativa fica por conta das buscas por mercadorias de reposição. Brandalizze também ressalta o início do plantio irrigado que pode ter números inferiores ao que projeta normalmente para esse tipo de cultivo. Isso porque os pivôs de produção têm dado lugar a outras culturas.
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