MERCADO DO FEIJÃO – 24-02-2021
Sobre o mercado do feijão, o consultor Vlamir Brandalizze diz que está em vazio de ofertas, pouca pressão de venda e indicativos firmes. Mas o produto no mercado não tem boa qualidade.
Segundo a revista Globo Rural, O Brasil produziu 3,2 milhões de toneladas de feijão em 2020, é um dos maiores produtores mundiais, mas ainda engatinha na produção das outras leguminosas secas e também na exportação. O feijão carioca, o mais plantado no país, não tem mercado externo.
Marcelo Lüders, presidente do Ibrafe, diz que cerca de 95% da produção é para o consumo interno. As exportações, no entanto, vêm crescendo nos últimos anos, especialmente de feijões dos tipos caupi e mungo. No ano passado foram embarcadas cerca de 115 mil toneladas de feijão para Vietnã, Índia e Paquistão. Pela primeira vez, segundo Lüders, o Brasil exportou feijão preto. A carga de apenas 5.346 toneladas foi transportada por via seca para a Venezuela.
Já de acordo com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), o Brasil tem potencial de aumentar muito suas exportações de pulses especialmente para a Índia, o maior consumidor mundial desses produtos. Em 2020, a Índia importou do Brasil 48 mil toneladas de feijão.
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