Mercado do CAFÉ com perspectivas de diminuição do preço da saca nos próximos meses
O economista HAROLDO BONFÁ, da Pharos Consultoria comenta que a valorização do real frente ao dólar na primeira semana de novembro, dentre outros fatores, pressionou a bolsa de Nova Yorque, e o preço do Café caiu.
Pesquisadores da Universidade do Texas, nos Estados Unidos, descobriram, por meio de estudos, que o consumo diário de pelo menos 2 xícaras de café pode aumentar o tempo de sobrevida de homens diagnosticados com câncer de próstata.
Foram observados mais de 5.700 casos ao longo de sete anos, e os cientistas puderam averiguar uma associação entre o genótipo CYP1A2 AA, responsável por metabolizar a cafeína de forma rápida, e uma sobrevida mais longa ao câncer de próstata.
A pesquisa analisou pacientes em vigilância ativa, casos nos quais a pessoa decide não tratar o câncer, apenas observa sua evolução; pacientes que foram tratados para o câncer de próstata; e pessoas que tinham metástase. Foram comparadas as quantidades de café consumidas, determinando como ingestão alta aqueles que bebiam duas ou mais xícaras diariamente, e baixas os que consumiam três ou mais por semana. Foi detectado no primeiro grupo uma maior sobrevida específica do câncer de próstata em homens que tinham o genótipo CYP1A2 AA.
Justin Gregg, oncologista e principal autor da pesquisa, afirma que os trabalhos ainda estão no início mas, as descobertas apontam caminhos promissores: “Há uma chance, com pesquisas adicionais, de aumentarmos o tratamento de homens diagnosticados com câncer de próstata com base na sua dieta. Precisamos olhar mais para o que pode estar acontecendo em termos de café e impacto na vida das pessoas”.
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