O ritmo de negócios segue lento no mercado de arroz em casca. Segundo pesquisadores do Cepea, o setor está em busca de um direcionamento diante de toda a calamidade no Rio Grande do Sul, maior estado produtor brasileiro do cereal. Além das dificuldades logísticas, agentes especulam sobre o impacto das chuvas sobre a oferta e disponibilidade do produto para os próximos períodos. O Centro afirma que, certamente, haverá reflexos tanto sobre o produto que ainda estava por ser colhido quanto do registrado em algumas unidades armazenadoras, mas não a ponto de faltar para atender à demanda interna. Quanto às importações autorizadas pelo Governo Federal, é preciso aguardar o dinamismo e capacidade em encontrar arroz no mercado externo.
Vlamir Brandalizze traz o seguinte questionamento: de onde o Governo Federal importará arroz? A pergunta surge principalmente em meio à escassez na safra mundial. Além disso, há o risco de se comprar uma mercadoria mais cara e que não tenha a mesma qualidade que a produzida em solo brasileiro. Após o anúncio de que o Brasil importaria arroz, os preços internacionais do cereal registraram crescimento.
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