De maneira geral, os comerciantes e empacotadores relataram, durante os últimos 10 dias de junho, que a demanda do varejo pelo feijão ficou bastante retraída. A demanda tende a aumentar quando chega à prateleira o feijão carioca novo, produzido sob irrigação. Por outro lado, os produtores estão convictos de que vale a pena esperar pelos próximos dias para vender, caso os preços não alcancem R$ 310 ou mais em Minas Gerais e Goiás. A maioria dos empacotadores tem como máximo R$ 300. Eles temem que, entre comprar, empacotar e entregar, os preços recuem no campo. Esse risco realmente faz parte do momento de início de colheita. O feijão preto tem como referência o mínimo de R$ 300 no Paraná.
Agora uma curiosidade: em pesquisa realizada pelo IBRAFE no YouTube, foram encontrados três vídeos relacionados ao preparo do feijão, sendo um deles com mais de 3 milhões de visualizações.
O presidente do IBRAFE, Marcelo Lüders, comenta sobre a pesquisa e projeta o crescimento e as possibilidades para o produtor de feijão para além do mercado brasileiro.
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