Um dos grandes impasses que envolvem empresas familiares é a continuidade ou não de suas atividades depois da morte de seu fundador. E uma das principais causas é a falta de planejamento no momento da sucessão familiar.
A holding rural, como o nome sugere, é uma holding que envolve empresas rurais, e é considerada uma das melhores alternativas para administrar os bens, além de tratar de todos os aspectos relacionados à sucessão.
Já a holding rural faz parte da holding patrimonial, voltada para famílias que exercem atividades empresariais em áreas rurais. Tem a função de gerir o negócio de maneira mais eficaz, além de obter benefícios fiscais e dar todo o suporte ao longo do processo sucessório.
Em outras palavras, holding rural é a empresa que vai administrar o patrimônio que engloba o agronegócio, além de poder participar de outras empresas da família, onde a empresa controladora gerencia todos os ativos.
Janainy Simão, advogada especialista em direito agrário e agronegócio pela Fundação Escola Superior do Ministério Público – FMP, MBA em direito Corporativo e Compliance pela Escola Paulista de Direito de São Paulo. Além disso, ela é integrante da União Brasileira dos Agraristas Universitários – UBAU, e da Comissão Nacional das Mulheres Agrarista da Ubau – CNMAU, proseia com Francys de Oliveira sobre esse assunto
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