Febre Aftosa

Governo de MG anuncia fim da obrigatoriedade de vacinação contra aftosa.

Governo de MG anuncia fim da obrigatoriedade de vacinação contra aftosa

No acumulado do ano, a receita teve acréscimo de 49%, na comparação com o mesmo período de 2021. As vendas do agronegócio obtiveram crescimento superior a outros importantes setores, como o de mineração e metalurgia. A reportagem é de Rafael Rebuitti, da Agência Minas. 

Minas se prepara agora para uma nova fase de vigilância sanitária para a febre aftosa. Segundo a Agência Minas, após a realização da última campanha de vacinação contra a doença neste mês, o estado será considerado área livre da doença sem vacinação a partir de 2023. 

O Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) vai seguir com as ações de prevenção e vigilância no estado. O rebanho livre de febre aftosa sem vacinação é, inclusive, exigência de alguns países para a importação de carne bovina. A retirada da vacina deve abrir as portas de novos mercados, que remuneram melhor os produtos vindos de países livres da doença sem a vacinação.  

No setor produtivo, os benefícios da retirada serão sentidos já no custo de produção. Com um dos maiores rebanhos bovinos do país, as duas etapas da campanha de vacinação no estado envolvem cerca de 35 milhões de doses de vacinas. Para o pecuarista, a economia será imediata na medida em que não haverá gastos com a compra da vacina e a parte operacional do manejo do gado para vacinar.

O Governo de Minas comemora também os excelentes resultados das exportações do agronegócio mineiro, que alcançaram recorde de US$ 14,2 bilhões no acumulado de janeiro a novembro deste ano. Mesmo sem contabilizar o mês de dezembro, os números apontam para o melhor resultado das vendas externas de toda a série histórica.

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