Um menor volume de negócios para o feijão já começa a afetar os preços pagos aos produtores irrigantes. Típico do mês de julho, a entrada de Feijão nota 9 ou melhor de escurecimento lento em 2022 significou, ao longo do mês de julho, desvalorização de 4,73%. Em 2023, essa desvalorização foi de 5,68%. Na última quinta-feira (04), nas negociações, houve baixa de 3,17% em relação ao primeiro dia de julho. No entanto, a cada ano, fatores acabam influenciando, como a disponibilidade de feijões comerciais com maior abundância, bem como quando o feijão preto tem cotações abaixo do feijão carioca. Até o momento, e não há perspectiva de mudança no curto prazo, tem-se o feijão preto com preço mais elevado do que o feijão carioca. Apesar de a colheita da safra do Paraná ter acabado, ainda há feijões comerciais sendo negociados diariamente. As informações são do IBRAFE.
Vlamir Brandalizze ressalta a entrada no mercado de feijões de melhor qualidade provenientes da safra irrigada. No varejo, a chegada do quinto dia útil e a entrada dos salários dos consumidores na conta, deve movimentar as compras nas gôndolas e retomar o giro para o setor.
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