Agropecuária Bovinos

Fertilização in-vitro pode ser recurso para assegurar qualidade do rebanho

A Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (EPAMIG) está investindo na biotecnologia da fertilização in vitro (FIV) para gerar vacas ½ sangue girolando de alta qualidade genética. O objetivo é aumentar a qualidade dos animais, garantir a reposição do rebanho leiteiro e manter o padrão F1 (metade gir e metade holandês) difundido pela Empresa. Rafael Mendonça traz mais detalhes do processo direto da redação.

O Campo Experimental Getúlio Vargas, da EPAMIG em Uberaba, é referência na seleção e no melhoramento genético do gado Gir Leiteiro no Brasil. Os trabalhos, que tiveram início na década de 1940, contemplam áreas como reprodução, produção e qualidade do leite, manejo da ordenha, nutrição, alimentação e sanidade, sempre com foco na diminuição dos custos de produção e na agregação e proposição de novas tecnologias.

As fêmeas resultantes dessas sete décadas de pesquisas são a base da tecnologia que a EPAMIG busca disseminar com a fertilização in vitro. Ao utilizar oócitos de vacas pertencentes ao programa de Melhoramento do Gado Gir Leiteiro, a Empresa pretende garantir a manutenção dessa alta qualidade genética e potencializar as características do rebanho.

O Gir leiteiro é uma raça zebuína, originária da Índia, que possui boa adaptabilidade e alta produtividade leiteira em regiões de clima tropical. Os animais se destacam pela rusticidade, docilidade, capacidade produtiva e reprodutiva e boa produção de leite a pasto

 

 

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