A primeira semana de setembro tem sido travada no mercado de Feijão. A maioria dos operadores e empacotadores entendeu a referência de um negócio realizado no Brás como tentativa de manipulação para forçar a alta no campo. Essa ainda é uma vulnerabilidade da comercialização: olhar o Brás e não olhar o campo. As cotações foram puxadas para cima na última segunda-feira (02), o que contribuiu para que o mercado travasse nas fontes. Produtores passaram a pedir R$ 300, mas ouviram o máximo de R$ 260 de contraoferta. Há compradores para centenas de cargas na casa dos R$ 250.
(tv) Depois de momentos de baixa durante julho e parte de agosto, o mercado do feijão dá indícios de recuperação em setembro. Isso porque, com o fim da colheita do irrigado, o Brasil ficará com um vazio de ofertas pelos próximos dois meses. Vlamir Brandalizze projeta que a segunda quinzena do mês vigente será marcada pelo encarecimento do feijão nos supermercados.
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