A virada de 2024 para 2025 foi de poucos negócios para o feijão, como de costume. Nas raras negociações registradas, não foram encontrados feijões nobres, o que preocupou alguns produtores. Isso porque houve o cumprimento de contratos com a Venezuela, e a exportação de um produto de qualidade inferior poderia fechar portas para o Brasil. O presidente do IBRAFE, Marcelo Lüders, tranquiliza o setor e explica que já estava previsto em contrato a possibilidade do envio de grãos prejudicados pelo clima. Ele também chama a atenção para o feijão preto. No fim de janeiro, maiores volumes da variedade serão colhidos e os produtores já começam a se planejar para as oportunidades de negócios tanto para o mercado interno quanto externo.
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