A safra atual de feijão segue com trabalhos de colheita a todo vapor. Contudo, perdas nas lavouras paranaenses continuam sendo registradas, com redução da qualidade, pressionando as cotações para baixo. A tendência é de maior volume de oferta no decorrer do mês de maio, principalmente para o feijão preto, cuja produção será recorde. Muitos produtores da variedade se perguntam sobre o que será feito com o excedente para que não haja uma desvalorização brusca da saca. O presidente do IBRAFE, Marcelo Lüders, responde. Além da exportação, que deve ser mais expressiva, a compra de feijão por parte do governo para o abastecimento de escolas, quartéis, e distribuição de cestas básicas é uma das sugestões para ajudar o produtor.
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